Jogador Michael do Goiás conta como foi liberto das drogas e faz Edmundo chorar
Jogador atua pelo Goiás
São inúmeras pessoas que foram libertas da dependência química através da pratica da fé. Porém, um testemunho de libertação tem chamado a atenção da mídia no mundo do futebol. Trata-se do atacante Michael, do Goiás.
A princípio, o jogador deu uma entrevista exclusiva ao canal de tv a cabo Fox Sport Brasil e levou o craque Edmundo as lágrimas. Na ocasião, o ex-atleta e agora comentarista estava na bancada com o apresentador João Guilherme, ouviu a experiência do atleta com Cristo.
“Eu era dependente [de drogas], precisava daquilo para viver. Não sabia o que era ficar um dia sem fumar, sem beber. Eu achava que aquilo ali tirava a tristeza que eu tinha no coração”, disse o jogador.
“Eu sempre tive o sonho de jogar bola. Mas as pessoas falavam para mim que para virar jogador eu tinha que ser rico, tinha que ter tamanho e eu acreditei. Mas Deus usou algumas pessoas e falou comigo: ‘Meu filho, o que você precisa é só de mim. O resto eu faço’”, destacou Michael.
Logo, Edmundo ficou emocionado e contou que já perdeu um irmão que entrou no mundo das drogas e se tornou um viciado, chegando a fazer furtos para sustentar o vício e disse que já é normal ele ficar emocionado quando alguém conta um testemunho de superação.
Contudo, o atacante do Goiás falou que sua vida mudou quando ele leu o livro bíblico de Mateus 6:33, que diz: ”Buscai primeiro o Reino de de Deus e a sua Justiça, e todas as outras coisas vos serão acrescentadas”.
“Só a gente, que já passou por isso, sabe a dor que é. Hoje, eu tento falar para esses jovens: ‘Não precisa fazer isso, não precisa passar por isso. Acho que viver com Deus é viver uma vida honesta, obedecendo pai e mãe, obedecendo as pessoas mais velhas e sabendo escutar. Essa é a melhor saída que tem para a gente”, contou o jogador.
Além disso, o atleta agora transformado pelo poder da Palavra, diz que dá ouvido aos mais velhos:
“Eu era novo e não ouvi o meu pai e minha mãe. Mas o que eu posso fazer para ouvir os meus pais ou outras pessoas mais velhas, eu sei que é para o meu bem”, disse ele.